Excursão MonsterS Of Rock 2026 - São Paulo, Brasil
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MonsterS Of Rock 2026 Allianz Parque – São Paulo, Brasil

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Mais Informações sobre o Pacote

O Monsters of Rock no Brasil é praticamente uma lenda viva do metal nacional. Ele desembarcou por aqui em 1994, trazendo um formato que o público brasileiro nunca tinha visto: um festival inteiramente dedicado ao rock pesado, sem concessões, sem pop pra “agradar geral”. Foi direto ao ponto, e deu certo. A primeira edição rolou no Estádio do Pacaembu, em São Paulo, no dia 27 de agosto de 1994, e o line-up foi absurdo: Kiss, Black Sabbath, Slayer, Suicidal Tendencies, Angra, Viper, Dr. Sin e Raimundos. Imagina isso tudo no mesmo dia, com a plateia fervendo, cantando, gritando, suando e vivendo o som no talo. O Brasil entrou oficialmente no circuito mundial do metal.

Essa estreia foi histórica. O público passou das 40 mil pessoas, e o evento mostrou que o rock pesado tinha um público gigantesco por aqui. O palco era enorme, a estrutura era de festival internacional de verdade, e a vibe era aquela mistura de euforia e caos controlado que só o metal consegue criar. Os fãs mais velhos ainda lembram do cheiro de cerveja, da fumaça, das jaquetas de couro e do som ensurdecedor que ecoava por São Paulo inteira. O sucesso foi tão grande que não demorou pra virar tradição.

Em 1995, o Monsters voltou com uma escalação ainda mais poderosa: Ozzy Osbourne, Megadeth, Alice Cooper, Faith No More, Paradise Lost, Clawfinger e Rata Blanca. Foi uma aula de metal e rock, cada show mais insano que o outro. O público dessa vez beirou as 50 mil pessoas, e o festival se consolidou de vez como o maior evento do gênero no país. A estrutura melhorou, o som estava impecável e, de quebra, o festival deu espaço pra bandas nacionais de destaque abrirem os shows, o que foi um baita empurrão pra cena brasileira.

A terceira edição, em 1996, trouxe outro elenco matador: Iron Maiden, Helloween, Skid Row, King Diamond, Motörhead e Raimundos novamente representando o som nacional. Essa edição é lembrada por muitos como uma das melhores da história do Monsters of Rock Brasil. Bruce Dickinson cantando com o público em coro, Lemmy sendo Lemmy, e a plateia simplesmente insana. Era o ápice do metal no Brasil — e o Monsters virou mais que um festival: virou um ritual.

Depois disso, o festival deu uma pausa. O fim dos anos 90 trouxe mudanças no cenário musical — o grunge, o nu-metal e outras ondas começaram a dominar, e o público dos grandes festivais de metal diminuiu. Ainda assim, o nome Monsters of Rock ficou gravado na memória dos fãs. Ele voltou em 1998, com lineup mais modesto, mas manteve a essência: som pesado e atmosfera intensa. E aí entrou num hiato de quase 15 anos.

Em 2013, o festival ressurgiu das cinzas, agora no Anhembi, em São Paulo, com uma estrutura moderna e dois dias de shows. O line-up incluía Slipknot, Korn, Rammstein, Twisted Sister, Hatebreed e Gojira. Foi uma mistura de gerações — os fãs antigos voltando pra reviver a nostalgia e uma galera nova descobrindo o que é estar num festival de metal de verdade. A edição foi um sucesso absurdo e provou que o público brasileiro ainda respirava rock pesado.

Dois anos depois, em 2015, o Monsters voltou de novo, com Ozzy Osbourne, Judas Priest, Motörhead (em uma das últimas turnês de Lemmy Kilmister), Manowar e Black Veil Brides. Essa edição teve um clima especial: era um reencontro entre gerações. Ozzy, Lemmy e Halford juntos no mesmo festival foi tipo um presente divino pros fãs de metal. Foi também o adeus de Lemmy ao público brasileiro, já que ele faleceu poucos meses depois.

O festival deu uma parada novamente, mas em 2023 retornou em grande estilo, provando que o nome ainda tem peso. A edição teve Kiss (em sua turnê de despedida), Scorpions, Deep Purple, Helloween, Saxon e Doro, entre outros. O evento aconteceu no Allianz Parque, e mostrou que o público brasileiro continua faminto por riffs, solos e bateria martelando no peito.

O Monsters of Rock Brasil sempre foi mais do que uma sequência de shows — é uma celebração da cultura do rock e do metal no país. Ele criou uma geração de fãs, deu palco pra bandas nacionais crescerem, e colocou o Brasil no mapa dos grandes festivais de rock do mundo. Cada edição marcou uma época, cada banda deixou uma lembrança, e o festival virou símbolo de resistência num país onde o pop e o sertanejo dominam o mainstream.

Além da parte musical, o impacto econômico e turístico do festival é enorme. Hotéis lotam, bares e restaurantes bombam, e a cidade ganha um ar de capital do rock. Muita gente viaja de outros estados só pra participar, o que faz do Monsters um evento de turismo musical também. Ele movimenta a economia e mostra como o entretenimento pode ser motor de desenvolvimento cultural e financeiro.

Hoje, o Monsters of Rock continua sendo sinônimo de respeito no mundo da música pesada. O nome carrega prestígio, tradição e uma aura de autenticidade. Mesmo com pausas entre as edições, o festival nunca morreu — apenas esperou o momento certo pra voltar com força total. E toda vez que volta, é o mesmo ritual: couro, guitarras, cerveja, mosh pit e aquela sensação de estar participando de algo que é parte da história. O Monsters of Rock Brasil é mais que um festival — é uma instituição do metal, uma marca que transcendeu gerações e continua mostrando que o rock nunca morre, só espera o próximo acorde pra explodir de novo.

Nome do Evento: MonsterS Of Rock 2026

Quando Acontece?: 04/04/2026 ~ 04/04/2026

Onde Acontece?: Allianz Parque – São Paulo, Brasil


Local do Evento

Observações

O Monsters of Rock no Brasil é praticamente uma lenda viva do metal nacional. Ele desembarcou por aqui em 1994, trazendo um formato que o público brasileiro nunca tinha visto: um festival inteiramente dedicado ao rock pesado, sem concessões, sem pop pra “agradar geral”. Foi direto ao ponto, e deu certo. A primeira edição rolou no Estádio do Pacaembu, em São Paulo, no dia 27 de agosto de 1994, e o line-up foi absurdo: Kiss, Black Sabbath, Slayer, Suicidal Tendencies, Angra, Viper, Dr. Sin e Raimundos. Imagina isso tudo no mesmo dia, com a plateia fervendo, cantando, gritando, suando e vivendo o som no talo. O Brasil entrou oficialmente no circuito mundial do metal.

Essa estreia foi histórica. O público passou das 40 mil pessoas, e o evento mostrou que o rock pesado tinha um público gigantesco por aqui. O palco era enorme, a estrutura era de festival internacional de verdade, e a vibe era aquela mistura de euforia e caos controlado que só o metal consegue criar. Os fãs mais velhos ainda lembram do cheiro de cerveja, da fumaça, das jaquetas de couro e do som ensurdecedor que ecoava por São Paulo inteira. O sucesso foi tão grande que não demorou pra virar tradição.

Em 1995, o Monsters voltou com uma escalação ainda mais poderosa: Ozzy Osbourne, Megadeth, Alice Cooper, Faith No More, Paradise Lost, Clawfinger e Rata Blanca. Foi uma aula de metal e rock, cada show mais insano que o outro. O público dessa vez beirou as 50 mil pessoas, e o festival se consolidou de vez como o maior evento do gênero no país. A estrutura melhorou, o som estava impecável e, de quebra, o festival deu espaço pra bandas nacionais de destaque abrirem os shows, o que foi um baita empurrão pra cena brasileira.

A terceira edição, em 1996, trouxe outro elenco matador: Iron Maiden, Helloween, Skid Row, King Diamond, Motörhead e Raimundos novamente representando o som nacional. Essa edição é lembrada por muitos como uma das melhores da história do Monsters of Rock Brasil. Bruce Dickinson cantando com o público em coro, Lemmy sendo Lemmy, e a plateia simplesmente insana. Era o ápice do metal no Brasil — e o Monsters virou mais que um festival: virou um ritual.

Depois disso, o festival deu uma pausa. O fim dos anos 90 trouxe mudanças no cenário musical — o grunge, o nu-metal e outras ondas começaram a dominar, e o público dos grandes festivais de metal diminuiu. Ainda assim, o nome Monsters of Rock ficou gravado na memória dos fãs. Ele voltou em 1998, com lineup mais modesto, mas manteve a essência: som pesado e atmosfera intensa. E aí entrou num hiato de quase 15 anos.

Em 2013, o festival ressurgiu das cinzas, agora no Anhembi, em São Paulo, com uma estrutura moderna e dois dias de shows. O line-up incluía Slipknot, Korn, Rammstein, Twisted Sister, Hatebreed e Gojira. Foi uma mistura de gerações — os fãs antigos voltando pra reviver a nostalgia e uma galera nova descobrindo o que é estar num festival de metal de verdade. A edição foi um sucesso absurdo e provou que o público brasileiro ainda respirava rock pesado.

Dois anos depois, em 2015, o Monsters voltou de novo, com Ozzy Osbourne, Judas Priest, Motörhead (em uma das últimas turnês de Lemmy Kilmister), Manowar e Black Veil Brides. Essa edição teve um clima especial: era um reencontro entre gerações. Ozzy, Lemmy e Halford juntos no mesmo festival foi tipo um presente divino pros fãs de metal. Foi também o adeus de Lemmy ao público brasileiro, já que ele faleceu poucos meses depois.

O festival deu uma parada novamente, mas em 2023 retornou em grande estilo, provando que o nome ainda tem peso. A edição teve Kiss (em sua turnê de despedida), Scorpions, Deep Purple, Helloween, Saxon e Doro, entre outros. O evento aconteceu no Allianz Parque, e mostrou que o público brasileiro continua faminto por riffs, solos e bateria martelando no peito.

O Monsters of Rock Brasil sempre foi mais do que uma sequência de shows — é uma celebração da cultura do rock e do metal no país. Ele criou uma geração de fãs, deu palco pra bandas nacionais crescerem, e colocou o Brasil no mapa dos grandes festivais de rock do mundo. Cada edição marcou uma época, cada banda deixou uma lembrança, e o festival virou símbolo de resistência num país onde o pop e o sertanejo dominam o mainstream.

Além da parte musical, o impacto econômico e turístico do festival é enorme. Hotéis lotam, bares e restaurantes bombam, e a cidade ganha um ar de capital do rock. Muita gente viaja de outros estados só pra participar, o que faz do Monsters um evento de turismo musical também. Ele movimenta a economia e mostra como o entretenimento pode ser motor de desenvolvimento cultural e financeiro.

Hoje, o Monsters of Rock continua sendo sinônimo de respeito no mundo da música pesada. O nome carrega prestígio, tradição e uma aura de autenticidade. Mesmo com pausas entre as edições, o festival nunca morreu — apenas esperou o momento certo pra voltar com força total. E toda vez que volta, é o mesmo ritual: couro, guitarras, cerveja, mosh pit e aquela sensação de estar participando de algo que é parte da história. O Monsters of Rock Brasil é mais que um festival — é uma instituição do metal, uma marca que transcendeu gerações e continua mostrando que o rock nunca morre, só espera o próximo acorde pra explodir de novo.


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