Excursão Limp Bizkit - São Paulo, Brasil
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Limp Bizkit Allianz Parque – São Paulo, Brasil

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Mais Informações sobre o Pacote

Limp Bizkit é uma banda americana formada em 1994 em Jacksonville, Flórida, que ganhou destaque no final dos anos 1990 e início dos anos 2000 como uma das principais representantes do movimento nu metal. Com uma sonoridade que mistura elementos do rock pesado com hip hop, rap e uma atitude provocadora, a banda se tornou um ícone de uma geração que buscava expressar frustração, raiva e rebeldia de forma crua e direta. O vocalista Fred Durst, com sua personalidade marcante, boné vermelho para trás e postura desafiadora, rapidamente se tornou uma figura central no cenário musical da época. A banda também conta com o excêntrico guitarrista Wes Borland, cuja aparência teatral e estilo de tocar não convencionais contribuíram fortemente para a identidade única do grupo. Completa a formação clássica o baixista Sam Rivers, o baterista John Otto e o DJ Lethal, responsável pelas bases eletrônicas e scratches que dão à sonoridade da banda um ar híbrido entre o metal e o hip hop.

Desde o início, Limp Bizkit se destacou por sua energia explosiva ao vivo, letras agressivas e uma estética visual que misturava cultura urbana com influências do skate, punk e cultura pop dos anos 90. Seu álbum de estreia, lançado em 1997, serviu como uma introdução do estilo nu metal a uma audiência mais ampla, mas foi com o segundo disco, lançado em 1999, que a banda explodiu mundialmente. Faixas com riffs pesados, refrões grudentos e letras marcadas por sarcasmo e irreverência se tornaram hinos de uma juventude que transitava entre a cultura do skate, o rap e a frustração adolescente. O álbum seguinte consolidou ainda mais o sucesso, quebrando recordes de vendas e lotando arenas ao redor do mundo. A banda se tornou uma das principais atrações de festivais como Ozzfest e participou de turnês com outras bandas do mesmo movimento, como Korn e Linkin Park.

O sucesso estrondoso, no entanto, não veio sem controvérsias. A banda foi frequentemente criticada por parte da mídia musical mais tradicional, acusada de representar uma forma comercial e exagerada do metal alternativo. Fred Durst, em especial, esteve envolvido em diversas polêmicas com outros artistas e veículos da mídia, o que aumentou a notoriedade do grupo, mas também atraiu uma onda constante de críticas. Ainda assim, o público permanecia fiel, especialmente entre os jovens que encontravam nas letras da banda uma forma de extravasar suas emoções reprimidas. A dualidade entre rejeição crítica e adoração popular se tornou uma das marcas registradas da trajetória da banda.

Wes Borland chegou a deixar a banda em meados dos anos 2000, o que provocou mudanças temporárias na formação e impactou a qualidade e recepção de lançamentos subsequentes. Durante esse período, a banda lançou um álbum com recepção morna e enfrentou uma queda de popularidade, em parte devido à saturação do gênero nu metal no mercado e ao surgimento de novas tendências musicais. No entanto, a volta de Borland trouxe de volta a energia criativa e visual característica do grupo, e nos anos seguintes a banda passou a investir mais em turnês nostálgicas e relançamentos, mantendo sua base de fãs fiel ao redor do mundo.

Limp Bizkit se tornou mais do que uma banda; virou símbolo de uma época, de um estilo de vida e de uma atitude provocadora. Apesar das críticas e oscilações em sua carreira, sua influência permanece evidente em inúmeras bandas que surgiram depois, tanto na sonoridade quanto na estética e postura. A mistura de guitarras pesadas com vocais gritados e rimas rápidas continua a atrair fãs das novas gerações que redescobrem o catálogo da banda nas plataformas digitais.

Ao longo de sua trajetória, o grupo nunca buscou agradar a todos ou seguir padrões. Preferiu sempre se manter fiel à sua essência provocadora, carregada de ironia, teatralidade e peso sonoro. Esse compromisso com uma identidade própria é, talvez, o que manteve o grupo relevante por tanto tempo, mesmo com as transformações constantes na indústria musical.

A estética visual da banda, especialmente os figurinos de Wes Borland, o uso de máscaras e maquiagem pesada, combinada com a energia de palco agressiva e performances ao vivo imprevisíveis, ajudaram a firmar sua imagem como uma banda que não apenas tocava música, mas criava uma experiência. Seus clipes e apresentações muitas vezes pareciam saídos de um universo paralelo onde caos, humor ácido e intensidade emocional se misturam. Essa teatralidade sempre foi parte fundamental da conexão com seu público.

Apesar dos altos e baixos, Limp Bizkit continuou se apresentando ao redor do mundo, participando de festivais, explorando novas ideias e, principalmente, se divertindo com o que fazem. É justamente essa mistura de sarcasmo, autenticidade e descompromisso com a crítica que os tornou uma das bandas mais icônicas — e controversas — do final dos anos 90 e começo dos anos 2000. Sua discografia é marcada por momentos de explosão, de experimentação e de resistência a tendências passageiras.

O grupo também é lembrado por sua habilidade de unir tribos: fãs de rap, metal, punk e skate encontravam nos shows do Limp Bizkit um território comum, onde a energia compartilhada era mais importante que rótulos. Essa conexão direta, quase tribal, com o público ao vivo ainda é um dos trunfos da banda, que se recusa a virar peça de museu e prefere continuar circulando, provocando e incendiando palcos mundo afora.

Limp Bizkit é, ao mesmo tempo, um fenômeno cultural e um símbolo de resistência artística dentro de um universo que muitas vezes tenta padronizar tudo. Com seus exageros, barulhos, conflitos e autenticidade inegável, a banda segue como uma lembrança viva de que a música pode ser, acima de tudo, um grito coletivo — bagunçado, sincero e cheio de atitude.

Nome do Evento: Limp Bizkit

Quando Acontece?: 20/12/2025 ~ 20/12/2025

Onde Acontece?: Allianz Parque – São Paulo, Brasil


Local do Evento

Observações

Limp Bizkit é uma banda americana formada em 1994 em Jacksonville, Flórida, que ganhou destaque no final dos anos 1990 e início dos anos 2000 como uma das principais representantes do movimento nu metal. Com uma sonoridade que mistura elementos do rock pesado com hip hop, rap e uma atitude provocadora, a banda se tornou um ícone de uma geração que buscava expressar frustração, raiva e rebeldia de forma crua e direta. O vocalista Fred Durst, com sua personalidade marcante, boné vermelho para trás e postura desafiadora, rapidamente se tornou uma figura central no cenário musical da época. A banda também conta com o excêntrico guitarrista Wes Borland, cuja aparência teatral e estilo de tocar não convencionais contribuíram fortemente para a identidade única do grupo. Completa a formação clássica o baixista Sam Rivers, o baterista John Otto e o DJ Lethal, responsável pelas bases eletrônicas e scratches que dão à sonoridade da banda um ar híbrido entre o metal e o hip hop.

Desde o início, Limp Bizkit se destacou por sua energia explosiva ao vivo, letras agressivas e uma estética visual que misturava cultura urbana com influências do skate, punk e cultura pop dos anos 90. Seu álbum de estreia, lançado em 1997, serviu como uma introdução do estilo nu metal a uma audiência mais ampla, mas foi com o segundo disco, lançado em 1999, que a banda explodiu mundialmente. Faixas com riffs pesados, refrões grudentos e letras marcadas por sarcasmo e irreverência se tornaram hinos de uma juventude que transitava entre a cultura do skate, o rap e a frustração adolescente. O álbum seguinte consolidou ainda mais o sucesso, quebrando recordes de vendas e lotando arenas ao redor do mundo. A banda se tornou uma das principais atrações de festivais como Ozzfest e participou de turnês com outras bandas do mesmo movimento, como Korn e Linkin Park.

O sucesso estrondoso, no entanto, não veio sem controvérsias. A banda foi frequentemente criticada por parte da mídia musical mais tradicional, acusada de representar uma forma comercial e exagerada do metal alternativo. Fred Durst, em especial, esteve envolvido em diversas polêmicas com outros artistas e veículos da mídia, o que aumentou a notoriedade do grupo, mas também atraiu uma onda constante de críticas. Ainda assim, o público permanecia fiel, especialmente entre os jovens que encontravam nas letras da banda uma forma de extravasar suas emoções reprimidas. A dualidade entre rejeição crítica e adoração popular se tornou uma das marcas registradas da trajetória da banda.

Wes Borland chegou a deixar a banda em meados dos anos 2000, o que provocou mudanças temporárias na formação e impactou a qualidade e recepção de lançamentos subsequentes. Durante esse período, a banda lançou um álbum com recepção morna e enfrentou uma queda de popularidade, em parte devido à saturação do gênero nu metal no mercado e ao surgimento de novas tendências musicais. No entanto, a volta de Borland trouxe de volta a energia criativa e visual característica do grupo, e nos anos seguintes a banda passou a investir mais em turnês nostálgicas e relançamentos, mantendo sua base de fãs fiel ao redor do mundo.

Limp Bizkit se tornou mais do que uma banda; virou símbolo de uma época, de um estilo de vida e de uma atitude provocadora. Apesar das críticas e oscilações em sua carreira, sua influência permanece evidente em inúmeras bandas que surgiram depois, tanto na sonoridade quanto na estética e postura. A mistura de guitarras pesadas com vocais gritados e rimas rápidas continua a atrair fãs das novas gerações que redescobrem o catálogo da banda nas plataformas digitais.

Ao longo de sua trajetória, o grupo nunca buscou agradar a todos ou seguir padrões. Preferiu sempre se manter fiel à sua essência provocadora, carregada de ironia, teatralidade e peso sonoro. Esse compromisso com uma identidade própria é, talvez, o que manteve o grupo relevante por tanto tempo, mesmo com as transformações constantes na indústria musical.

A estética visual da banda, especialmente os figurinos de Wes Borland, o uso de máscaras e maquiagem pesada, combinada com a energia de palco agressiva e performances ao vivo imprevisíveis, ajudaram a firmar sua imagem como uma banda que não apenas tocava música, mas criava uma experiência. Seus clipes e apresentações muitas vezes pareciam saídos de um universo paralelo onde caos, humor ácido e intensidade emocional se misturam. Essa teatralidade sempre foi parte fundamental da conexão com seu público.

Apesar dos altos e baixos, Limp Bizkit continuou se apresentando ao redor do mundo, participando de festivais, explorando novas ideias e, principalmente, se divertindo com o que fazem. É justamente essa mistura de sarcasmo, autenticidade e descompromisso com a crítica que os tornou uma das bandas mais icônicas — e controversas — do final dos anos 90 e começo dos anos 2000. Sua discografia é marcada por momentos de explosão, de experimentação e de resistência a tendências passageiras.

O grupo também é lembrado por sua habilidade de unir tribos: fãs de rap, metal, punk e skate encontravam nos shows do Limp Bizkit um território comum, onde a energia compartilhada era mais importante que rótulos. Essa conexão direta, quase tribal, com o público ao vivo ainda é um dos trunfos da banda, que se recusa a virar peça de museu e prefere continuar circulando, provocando e incendiando palcos mundo afora.

Limp Bizkit é, ao mesmo tempo, um fenômeno cultural e um símbolo de resistência artística dentro de um universo que muitas vezes tenta padronizar tudo. Com seus exageros, barulhos, conflitos e autenticidade inegável, a banda segue como uma lembrança viva de que a música pode ser, acima de tudo, um grito coletivo — bagunçado, sincero e cheio de atitude.


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