Guns N Roses Pedreira Paulo Leminski – Curitiba, Brasil
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O Guns N’ Roses é uma das bandas mais emblemáticas do rock mundial, conhecida por sua mistura explosiva de hard rock, atitude punk e elementos do heavy metal. Surgida em Los Angeles, Califórnia, em meados da década de 1980, a banda rapidamente conquistou o mundo com sua energia crua, letras provocativas e performances intensas. Seu impacto na cena musical foi quase imediato, colocando-os ao lado dos gigantes do rock clássico, mesmo em uma era já dominada por outras sonoridades como o pop dos anos 80 e o nascente grunge dos anos 90.
A formação clássica da banda contou com o vocalista Axl Rose, o guitarrista solo Slash, o guitarrista base Izzy Stradlin, o baixista Duff McKagan e o baterista Steven Adler. Esses cinco músicos formaram o núcleo responsável pelo sucesso estrondoso do álbum de estreia Appetite for Destruction, lançado em 1987. Esse disco é amplamente considerado um dos melhores álbuns de estreia da história do rock e trouxe hits imortais como “Welcome to the Jungle”, “Paradise City” e a icônica “Sweet Child o’ Mine”, música que garantiu à banda o topo das paradas e uma legião de fãs no mundo todo.
O estilo do Guns N’ Roses refletia a realidade crua das ruas de Los Angeles, uma vida sem glamour, marcada por excessos, rebeldia e sobrevivência. Isso se refletia não apenas nas letras, mas na postura da banda, que frequentemente gerava controvérsias por atrasos em shows, brigas internas, conflitos com a imprensa e comportamento autodestrutivo. Apesar disso – ou talvez por causa disso – o público se identificava com sua autenticidade e ausência de filtros.
Depois do sucesso inicial, a banda lançou o álbum G N’ R Lies em 1988, que apresentou um lado mais acústico, incluindo a controversa “One in a Million” e a balada “Patience”, que se tornou outro grande sucesso. Em 1991, em um movimento ousado, lançaram dois álbuns duplos simultaneamente: Use Your Illusion I e Use Your Illusion II. Esses discos mostraram uma maturidade musical maior, com faixas mais elaboradas e arranjos mais complexos, sem perder a força do hard rock. Dentre os maiores sucessos dessa fase estão “November Rain”, “Don’t Cry”, “You Could Be Mine” e o cover de Bob Dylan “Knockin’ on Heaven’s Door”. Essa era consolidou o Guns N’ Roses como uma das maiores bandas do mundo, com turnês épicas e videoclipes cinematográficos.
No entanto, o sucesso veio acompanhado de tensões internas. Problemas com drogas, egos inflados e disputas criativas levaram à saída gradual dos membros originais. Steven Adler foi o primeiro a sair, substituído por Matt Sorum. Depois, Izzy Stradlin deixou o grupo, seguido mais tarde por Slash e Duff. Axl Rose acabou mantendo os direitos do nome da banda e, nos anos 2000, lançou o aguardado – e altamente polêmico – álbum Chinese Democracy (2008), após anos de atrasos e mudanças de formação. Apesar das críticas divididas, o disco apresentou um som mais moderno e experimental, mostrando que Axl ainda estava disposto a arriscar.
A era do Chinese Democracy viu o Guns N’ Roses sob a liderança quase solitária de Axl Rose, com novos integrantes e uma estética diferente. A banda continuou a se apresentar ao vivo, mas muitos fãs ainda sonhavam com uma reunião da formação clássica. Esse desejo começou a se concretizar em 2016, quando Axl, Slash e Duff anunciaram que estavam voltando a tocar juntos. A turnê “Not in This Lifetime... Tour” foi um sucesso estrondoso, com shows lotados ao redor do mundo e setlists que celebravam todas as fases da banda.
Desde então, o Guns N’ Roses tem mantido uma presença forte nos palcos e voltou ao estúdio para gravar novas músicas. Singles como “Absurd” e “Hard Skool”, lançados em 2021, mostraram que o grupo continua ativo criativamente, ainda que sem um novo álbum completo até agora. A volta da formação clássica (mesmo que parcialmente) reacendeu o interesse do público jovem e fortaleceu o legado da banda.
Além da música, o Guns N’ Roses também teve um papel importante na cultura pop. A banda virou sinônimo de rebeldia e autenticidade, influenciando gerações de músicos e sendo reverenciada como parte do panteão do rock. Seu logotipo icônico – com as duas pistolas cruzadas e envoltas por rosas – é reconhecido globalmente, e suas canções continuam a ser trilha sonora em filmes, séries e comerciais.
Apesar de todos os altos e baixos, o Guns N’ Roses se mantém como um símbolo do poder do rock and roll. Sua história é marcada por glória e caos, sucesso e tragédia, separações e reencontros – elementos que, de certa forma, refletem a própria essência do gênero musical que representam. A jornada da banda é uma verdadeira montanha-russa emocional, que continua a atrair novos fãs e a manter viva a chama do rock clássico em um mundo em constante mudança.
Seja com os solos arrepiantes de Slash, a voz inconfundível de Axl Rose ou as linhas de baixo injetadas de atitude por Duff McKagan, o Guns N’ Roses provou que o espírito do rock não apenas sobrevive – ele resiste, renasce e continua a incendiar multidões ao redor do planeta.
Nome do Evento: Guns N Roses
Quando Acontece?: 28/10/2025 ~ 28/10/2025
Onde Acontece?: Pedreira Paulo Leminski – Curitiba, Brasil
Local do Evento
Observações
O Guns N’ Roses é uma das bandas mais emblemáticas do rock mundial, conhecida por sua mistura explosiva de hard rock, atitude punk e elementos do heavy metal. Surgida em Los Angeles, Califórnia, em meados da década de 1980, a banda rapidamente conquistou o mundo com sua energia crua, letras provocativas e performances intensas. Seu impacto na cena musical foi quase imediato, colocando-os ao lado dos gigantes do rock clássico, mesmo em uma era já dominada por outras sonoridades como o pop dos anos 80 e o nascente grunge dos anos 90.
A formação clássica da banda contou com o vocalista Axl Rose, o guitarrista solo Slash, o guitarrista base Izzy Stradlin, o baixista Duff McKagan e o baterista Steven Adler. Esses cinco músicos formaram o núcleo responsável pelo sucesso estrondoso do álbum de estreia Appetite for Destruction, lançado em 1987. Esse disco é amplamente considerado um dos melhores álbuns de estreia da história do rock e trouxe hits imortais como “Welcome to the Jungle”, “Paradise City” e a icônica “Sweet Child o’ Mine”, música que garantiu à banda o topo das paradas e uma legião de fãs no mundo todo.
O estilo do Guns N’ Roses refletia a realidade crua das ruas de Los Angeles, uma vida sem glamour, marcada por excessos, rebeldia e sobrevivência. Isso se refletia não apenas nas letras, mas na postura da banda, que frequentemente gerava controvérsias por atrasos em shows, brigas internas, conflitos com a imprensa e comportamento autodestrutivo. Apesar disso – ou talvez por causa disso – o público se identificava com sua autenticidade e ausência de filtros.
Depois do sucesso inicial, a banda lançou o álbum G N’ R Lies em 1988, que apresentou um lado mais acústico, incluindo a controversa “One in a Million” e a balada “Patience”, que se tornou outro grande sucesso. Em 1991, em um movimento ousado, lançaram dois álbuns duplos simultaneamente: Use Your Illusion I e Use Your Illusion II. Esses discos mostraram uma maturidade musical maior, com faixas mais elaboradas e arranjos mais complexos, sem perder a força do hard rock. Dentre os maiores sucessos dessa fase estão “November Rain”, “Don’t Cry”, “You Could Be Mine” e o cover de Bob Dylan “Knockin’ on Heaven’s Door”. Essa era consolidou o Guns N’ Roses como uma das maiores bandas do mundo, com turnês épicas e videoclipes cinematográficos.
No entanto, o sucesso veio acompanhado de tensões internas. Problemas com drogas, egos inflados e disputas criativas levaram à saída gradual dos membros originais. Steven Adler foi o primeiro a sair, substituído por Matt Sorum. Depois, Izzy Stradlin deixou o grupo, seguido mais tarde por Slash e Duff. Axl Rose acabou mantendo os direitos do nome da banda e, nos anos 2000, lançou o aguardado – e altamente polêmico – álbum Chinese Democracy (2008), após anos de atrasos e mudanças de formação. Apesar das críticas divididas, o disco apresentou um som mais moderno e experimental, mostrando que Axl ainda estava disposto a arriscar.
A era do Chinese Democracy viu o Guns N’ Roses sob a liderança quase solitária de Axl Rose, com novos integrantes e uma estética diferente. A banda continuou a se apresentar ao vivo, mas muitos fãs ainda sonhavam com uma reunião da formação clássica. Esse desejo começou a se concretizar em 2016, quando Axl, Slash e Duff anunciaram que estavam voltando a tocar juntos. A turnê “Not in This Lifetime... Tour” foi um sucesso estrondoso, com shows lotados ao redor do mundo e setlists que celebravam todas as fases da banda.
Desde então, o Guns N’ Roses tem mantido uma presença forte nos palcos e voltou ao estúdio para gravar novas músicas. Singles como “Absurd” e “Hard Skool”, lançados em 2021, mostraram que o grupo continua ativo criativamente, ainda que sem um novo álbum completo até agora. A volta da formação clássica (mesmo que parcialmente) reacendeu o interesse do público jovem e fortaleceu o legado da banda.
Além da música, o Guns N’ Roses também teve um papel importante na cultura pop. A banda virou sinônimo de rebeldia e autenticidade, influenciando gerações de músicos e sendo reverenciada como parte do panteão do rock. Seu logotipo icônico – com as duas pistolas cruzadas e envoltas por rosas – é reconhecido globalmente, e suas canções continuam a ser trilha sonora em filmes, séries e comerciais.
Apesar de todos os altos e baixos, o Guns N’ Roses se mantém como um símbolo do poder do rock and roll. Sua história é marcada por glória e caos, sucesso e tragédia, separações e reencontros – elementos que, de certa forma, refletem a própria essência do gênero musical que representam. A jornada da banda é uma verdadeira montanha-russa emocional, que continua a atrair novos fãs e a manter viva a chama do rock clássico em um mundo em constante mudança.
Seja com os solos arrepiantes de Slash, a voz inconfundível de Axl Rose ou as linhas de baixo injetadas de atitude por Duff McKagan, o Guns N’ Roses provou que o espírito do rock não apenas sobrevive – ele resiste, renasce e continua a incendiar multidões ao redor do planeta.
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