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Kenny G Espaço Unimed – São Paulo, Brasil

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Mais Informações sobre o Pacote

Kenny G, nascido Kenneth Bruce Gorelick em 5 de junho de 1956, em Seattle, Washington, é um saxofonista americano amplamente reconhecido por seu papel na popularização do smooth jazz, um subgênero do jazz caracterizado por sua sonoridade suave, melódica e acessível ao grande público. Ao longo de sua carreira, iniciada na década de 1970, Kenny G tornou-se um dos músicos instrumentais mais bem-sucedidos comercialmente da história, sendo frequentemente associado ao saxofone soprano, embora também toque outros tipos de saxofones.

Desde cedo, Gorelick demonstrou talento musical. Começou a tocar saxofone aos 10 anos de idade, influenciado por uma apresentação de televisão. Seus primeiros passos profissionais ocorreram enquanto ainda era adolescente, quando passou a integrar a banda de Barry White, chamada Love Unlimited Orchestra. Essa experiência consolidou suas habilidades musicais e abriu portas para uma carreira de destaque. Posteriormente, estudou na Universidade de Washington e teve como professor o renomado trompetista e educador Samuel Lipman, o que aprofundou sua compreensão teórica e prática da música.

Durante os anos 1980, Kenny G lançou seus primeiros álbuns solo, sendo o disco Duotones (1986) o responsável por alavancar sua carreira em nível internacional. O sucesso da faixa “Songbird”, um instrumental suave e cativante, foi fundamental para apresentá-lo ao grande público e definir seu estilo característico. O álbum vendeu milhões de cópias, impulsionado por execuções frequentes em rádios adultas contemporâneas. Esse sucesso marcaria o início de uma trajetória que atravessaria décadas com uma base sólida de fãs e presença constante em trilhas sonoras, eventos corporativos e playlists relaxantes.

Nos anos seguintes, Kenny G consolidou sua reputação com álbuns como Silhouette (1988), Breathless (1992) e The Moment (1996). Breathless se tornou o álbum instrumental mais vendido da história até hoje, ultrapassando 15 milhões de cópias no mundo. O artista ganhou o Grammy de Melhor Performance Instrumental em 1994 com a canção “Forever in Love”, outro marco de sua carreira. Seu estilo melódico, frequentemente criticado por puristas do jazz, é justamente o que o tornou um fenômeno popular, alcançando públicos que normalmente não se interessariam pelo jazz tradicional.

A música de Kenny G é frequentemente associada a sentimentos de calma, romance e serenidade. Isso o tornou presença constante em consultórios médicos, salas de espera, elevadores e ambientes corporativos, além de trilhas sonoras de filmes e novelas. Embora esse tipo de exposição tenha lhe rendido enorme sucesso comercial, também gerou críticas significativas dentro da comunidade jazzística. Muitos músicos e críticos o acusam de diluir a essência do jazz em prol de um apelo comercial, argumentando que sua música carece de improviso complexo, inovação harmônica e a expressividade emocional tradicionalmente associada ao gênero.

Apesar disso, Kenny G sempre se manteve fiel ao seu estilo. Em diversas entrevistas, afirmou que seu objetivo é fazer música que agrade ao público, que seja bonita e acessível. Ele reconhece que seu trabalho não é puramente jazz, preferindo descrevê-lo como música instrumental popular com influências de jazz, R&B e pop. Essa honestidade, combinada com sua consistência artística, lhe garantiu longevidade em um mercado musical em constante mudança.

Além de sua carreira como músico, Kenny G também é conhecido por seu envolvimento em outras áreas. É um golfista ávido, já tendo participado de torneios de celebridades e obtido bons resultados. Também tem investimentos em tecnologia, sendo um dos primeiros investidores da Starbucks, empresa com a qual tem uma ligação histórica, pois ambos têm raízes em Seattle. Esse aspecto empresarial demonstra sua versatilidade e inteligência além da música.

A partir dos anos 2000, sua produção desacelerou em termos de quantidade, mas ele continuou ativo, lançando álbuns e colaborando com artistas de diversos gêneros. Trabalhou com nomes como Whitney Houston, Babyface, Toni Braxton, Celine Dion e até mesmo Kanye West, evidenciando sua capacidade de transitar entre diferentes estilos musicais. A colaboração com West, em especial, surpreendeu muitos ouvintes ao vê-lo tocar saxofone em uma faixa de hip-hop, mostrando que, mesmo décadas depois do auge, Kenny G ainda encontrava formas de se manter relevante e presente na cultura pop.

Nos últimos anos, Kenny G tem passado por um processo de reavaliação crítica. Com o crescimento das redes sociais e o retorno irônico de elementos considerados "cafonas" pela crítica tradicional, sua música ganhou novo espaço entre públicos mais jovens. Documentários e entrevistas mais recentes também revelaram um artista autoconsciente, bem-humorado e ciente das críticas que recebe, sem se afetar excessivamente por elas. Ele mesmo já brincou com seu status de “meme musical”, entendendo que a popularidade online também pode reforçar sua marca e manter seu trabalho vivo.

Essa reinvenção simbólica mostra como sua imagem pública evoluiu: de um símbolo do easy listening criticado nos anos 1990 a uma figura quase cultuada por sua autenticidade, longevidade e resiliência artística. Kenny G permanece um dos poucos músicos instrumentais capazes de lotar arenas, vender milhões de discos e manter uma base de fãs fiel ao longo de décadas, algo notável em qualquer contexto da indústria musical.

Com uma carreira que já ultrapassa cinco décadas, Kenny G continua sendo um artista singular no panorama musical global. Sua habilidade de fundir técnica, melodia e acessibilidade o tornou um ícone, ainda que divisivo, cuja influência transcende o próprio gênero que ajudou a popularizar. Mesmo diante das críticas, ele construiu um legado sólido, provando que há espaço na música para diferentes abordagens — e que sucesso e sofisticação podem, sim, coexistir, ainda que em suas próprias formas.

Nome do Evento: Kenny G

Quando Acontece?: 10/10/2025

Onde Acontece?: Espaço Unimed – São Paulo, Brasil


Local do Evento

Observações

Kenny G, nascido Kenneth Bruce Gorelick em 5 de junho de 1956, em Seattle, Washington, é um saxofonista americano amplamente reconhecido por seu papel na popularização do smooth jazz, um subgênero do jazz caracterizado por sua sonoridade suave, melódica e acessível ao grande público. Ao longo de sua carreira, iniciada na década de 1970, Kenny G tornou-se um dos músicos instrumentais mais bem-sucedidos comercialmente da história, sendo frequentemente associado ao saxofone soprano, embora também toque outros tipos de saxofones.

Desde cedo, Gorelick demonstrou talento musical. Começou a tocar saxofone aos 10 anos de idade, influenciado por uma apresentação de televisão. Seus primeiros passos profissionais ocorreram enquanto ainda era adolescente, quando passou a integrar a banda de Barry White, chamada Love Unlimited Orchestra. Essa experiência consolidou suas habilidades musicais e abriu portas para uma carreira de destaque. Posteriormente, estudou na Universidade de Washington e teve como professor o renomado trompetista e educador Samuel Lipman, o que aprofundou sua compreensão teórica e prática da música.

Durante os anos 1980, Kenny G lançou seus primeiros álbuns solo, sendo o disco Duotones (1986) o responsável por alavancar sua carreira em nível internacional. O sucesso da faixa “Songbird”, um instrumental suave e cativante, foi fundamental para apresentá-lo ao grande público e definir seu estilo característico. O álbum vendeu milhões de cópias, impulsionado por execuções frequentes em rádios adultas contemporâneas. Esse sucesso marcaria o início de uma trajetória que atravessaria décadas com uma base sólida de fãs e presença constante em trilhas sonoras, eventos corporativos e playlists relaxantes.

Nos anos seguintes, Kenny G consolidou sua reputação com álbuns como Silhouette (1988), Breathless (1992) e The Moment (1996). Breathless se tornou o álbum instrumental mais vendido da história até hoje, ultrapassando 15 milhões de cópias no mundo. O artista ganhou o Grammy de Melhor Performance Instrumental em 1994 com a canção “Forever in Love”, outro marco de sua carreira. Seu estilo melódico, frequentemente criticado por puristas do jazz, é justamente o que o tornou um fenômeno popular, alcançando públicos que normalmente não se interessariam pelo jazz tradicional.

A música de Kenny G é frequentemente associada a sentimentos de calma, romance e serenidade. Isso o tornou presença constante em consultórios médicos, salas de espera, elevadores e ambientes corporativos, além de trilhas sonoras de filmes e novelas. Embora esse tipo de exposição tenha lhe rendido enorme sucesso comercial, também gerou críticas significativas dentro da comunidade jazzística. Muitos músicos e críticos o acusam de diluir a essência do jazz em prol de um apelo comercial, argumentando que sua música carece de improviso complexo, inovação harmônica e a expressividade emocional tradicionalmente associada ao gênero.

Apesar disso, Kenny G sempre se manteve fiel ao seu estilo. Em diversas entrevistas, afirmou que seu objetivo é fazer música que agrade ao público, que seja bonita e acessível. Ele reconhece que seu trabalho não é puramente jazz, preferindo descrevê-lo como música instrumental popular com influências de jazz, R&B e pop. Essa honestidade, combinada com sua consistência artística, lhe garantiu longevidade em um mercado musical em constante mudança.

Além de sua carreira como músico, Kenny G também é conhecido por seu envolvimento em outras áreas. É um golfista ávido, já tendo participado de torneios de celebridades e obtido bons resultados. Também tem investimentos em tecnologia, sendo um dos primeiros investidores da Starbucks, empresa com a qual tem uma ligação histórica, pois ambos têm raízes em Seattle. Esse aspecto empresarial demonstra sua versatilidade e inteligência além da música.

A partir dos anos 2000, sua produção desacelerou em termos de quantidade, mas ele continuou ativo, lançando álbuns e colaborando com artistas de diversos gêneros. Trabalhou com nomes como Whitney Houston, Babyface, Toni Braxton, Celine Dion e até mesmo Kanye West, evidenciando sua capacidade de transitar entre diferentes estilos musicais. A colaboração com West, em especial, surpreendeu muitos ouvintes ao vê-lo tocar saxofone em uma faixa de hip-hop, mostrando que, mesmo décadas depois do auge, Kenny G ainda encontrava formas de se manter relevante e presente na cultura pop.

Nos últimos anos, Kenny G tem passado por um processo de reavaliação crítica. Com o crescimento das redes sociais e o retorno irônico de elementos considerados "cafonas" pela crítica tradicional, sua música ganhou novo espaço entre públicos mais jovens. Documentários e entrevistas mais recentes também revelaram um artista autoconsciente, bem-humorado e ciente das críticas que recebe, sem se afetar excessivamente por elas. Ele mesmo já brincou com seu status de “meme musical”, entendendo que a popularidade online também pode reforçar sua marca e manter seu trabalho vivo.

Essa reinvenção simbólica mostra como sua imagem pública evoluiu: de um símbolo do easy listening criticado nos anos 1990 a uma figura quase cultuada por sua autenticidade, longevidade e resiliência artística. Kenny G permanece um dos poucos músicos instrumentais capazes de lotar arenas, vender milhões de discos e manter uma base de fãs fiel ao longo de décadas, algo notável em qualquer contexto da indústria musical.

Com uma carreira que já ultrapassa cinco décadas, Kenny G continua sendo um artista singular no panorama musical global. Sua habilidade de fundir técnica, melodia e acessibilidade o tornou um ícone, ainda que divisivo, cuja influência transcende o próprio gênero que ajudou a popularizar. Mesmo diante das críticas, ele construiu um legado sólido, provando que há espaço na música para diferentes abordagens — e que sucesso e sofisticação podem, sim, coexistir, ainda que em suas próprias formas.


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